13.10.10

Quero suspiros intermináveis.

O dia raiou. Os pássaros que há muitos não apareciam, gorjeavam nas sombras das árvores primaveris. As cigarras brindavam à emoção de novas descobertas. Tudo se renova.
O dia fechou. O sol pôs-se escuro, um escuro fictício. A Lua emitia feixes de luz nos olhos dele. E ele refletia. A felicidade.

Dentro, havia um vento uivante que soprava risos em sua boca. Fora, havia um clarão que incendiou toda a paisagem. Era felicidade.


Felicidade datava do dia 25 de Setembro, e tem nome, sobrenome. Não tem endereço.
DRV.

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