— Podes vir, moça bonita.
— Sinto-me estranha, há muitos não sei se meu regresso é desejado.
— Olhes bem para esta boca de dentes expostos e responda-me tua pergunta.
— Tu sempre foras gentil, mas sei que de tanta gentileza não cabe tanta verdade.
— Olhes bem para esta mão de dedos trêmulos e responda-me tua pergunta.
— Sei que tu tens mania de tremer quando estás nervoso...
— Olhes para o brilho que emana de meu olhar e responda-me tua pergunta.
— De felicidades tu és feito, de luz tu és intenso.
— Olhes bem para dentro deste meu peito de coração palpitante de amor teu, mas olhes com pureza e leveza, vejas quanto isto permanece aqui comigo.
(...)
— Como é doce a volta ao nosso lar, meu amor.
Queria tanto isso pra mim. Mesmo que ele fosse embora, deixando a dor um pouco, mas que voltasse depois. Ocupando o seu espaço.
ResponderExcluirqueria eu poder voltar e ser assim bem recebida.
ResponderExcluirquem dera que todo regresso fosse assim, tão, tão.. brenner. gosteii tanto *-*
ResponderExcluirfelizes são aqueles que provam deste doce. Texto sempre lindamente escrito.
ResponderExcluirSabe sempre conquistar o leitor! Escrevendo sempre com esse jeito de Brenner!
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