6.11.11

Fruta mordida

Quero por outra vez te abraçar à queima pele e deixar nosso abraço maior que nossos braços e, então, beijar-te sem fim, em um único suspiro de vida. Suavemente, morderei teus lábios aos meus brincando de te fazer rir em nosso beijo e quando a vontade de beijar for maior que nossa boca, provaremos nosso sexo como dois bichos selvagens, que saudando a curiosidade, seríamos dóceis e virgens. Em nosso maior momento de prazer, quando o sexo for maior que o corpo, em alguns frações de segundo, eu vou te amar. Inexplicamente saberei o que é o amor. Contrariando qualquer poeta desiludido. Eu saberei que você é o amor, em personagem, em vida. Em mim.

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