O dia raiou. Os pássaros que há muitos não apareciam, gorjeavam nas sombras das árvores primaveris. As cigarras brindavam à emoção de novas descobertas. Tudo se renova.
O dia fechou. O sol pôs-se escuro, um escuro fictício. A Lua emitia feixes de luz nos olhos dele. E ele refletia. A felicidade.
Dentro, havia um vento uivante que soprava risos em sua boca. Fora, havia um clarão que incendiou toda a paisagem. Era felicidade.
Felicidade datava do dia 25 de Setembro, e tem nome, sobrenome. Não tem endereço.
DRV.